segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Identificar com a realidade, na leitura ou visionamento de algum artigo

Até a minha vida actual já tive algumas actividades profissionais, uma das quais foi ter trabalhado numa fábrica de confecção de roupa. Actualmente vejo muitas vezes no noticiário assuntos relacionados com despedimentos de empregados, por falta de dinheiro, redução do número de empregados ou até mesmo fábricas que vão á falência.

Eu identifico-me em parte com este tipo de realidade, pois fui mandada embora da fábrica onde estava, por falta de dinheiro dos patrões e por redução de empregados.

Há pouco soube que essa mesma fábrica reduziu mais de metade dos empregados existentes desde a altura em que eu lá trabalhava.

Factores que influenciaram a minha trajetória de vida


Devido a alguns factores da minha trajectória de vida a minha evolução pessoal foi afectada. Assim sendo, se eu tivesse seguido os estudos a minha vida poderia ter sido completamente diferente e hoje poderia ter uma vida social, cultural e económica melhor pois a formação é muito importante para cada um de nós.

Outro factor que talvez tenha afectado a minha vida foi ter deixado o meu trabalho nos Hospitais da Universidade de Coimbra para ir tirar a carteira profissional de Ajudante de Cabeleireira, pois este não me abriu grandes portas no mundo do trabalho e no outro eu já poderia ter evoluído e ter outro cargo.

Outro dos factores foi o meu namorado ter emigrado, este factor afectou-me um pouco porque antes de ele ter emigrado estávamos juntos todos os dias e devido á ausência dele ficamos com as nossas vidas paradas, pois já podíamos estar juntos ou casados.

Entre outros estes foram os factores que a meu ver afectaram mais a minha trajectória de vida, a nível económico, não ter se3guido os estudos e deixado o emprego nos Hospitais da Universidade de Coimbra e ter vindo para a “terrinha”, a nível cultural e social foi ter deixado de estudar, a nível familiar foi o meu namorado ter emigrado.

Proposta de Trabalho "Memórias da minha vida"

1-Elabore um pequeno texto memorialistico.

Não costumo ter medo de nada... Na verdade, aquilo de que realmente tenho medo é de mim mesma. Daquilo que não consigo controlar. Por isso mesmo uma das situações em que eu realmente parei e tive um medo inevitável foi há 4 anos atrás, quando num dia de chuva a caminho de Coimbra, o meu carro de repente começou a rodopiar, não sabia o que fazer, foi então que me deixei ir e fui para onde o carro me quis levar, fechei os olhos e quando os abri estava simplesmente na outra faixa como se estivesse estacionada. Neste momento passaram-me diversas coisas pela cabeça. Ninguém parou, as minhas pernas tremiam as lágrimas escorriam-me pela cara abaixo, até que minutos depois apareceu um senhor que me disse:

“A menina teve cá uma sorte, muitos dos acidentes que aqui se dão vão rabina abaixo”

Lembro-me destas palavras como se fossem ditas hoje, apesar do estado em que me encontrava ainda me deu vontade de rir com as palavras desse senhor.

Este foi um dia que me marcou bastante, pelo susto, pelo medo e por mim mesma.

2-Escreva, tal como se fosse num diário, os acontecimentos do dia anterior.

Segunda- feira, 24 de Agosto

O regresso

Mais um dia de formação depois de alguns dias de férias, 7h30 e o relógio despertou custou levantar-me depois de alguns dias a levantar-me não tão cedo. Mas teve que ser, pois não podem ser sempre férias e a luta continua, arranjei-me e lá fui eu a caminho da formação.

A manha passou-se bem, a formadora passou um power point no qual falava de crianças autistas, o tema foi bastante importante.

A tarde foi com a mesma formadora também se passou bem, visionamos um filme sobre a temática da manha.

Saí da formação e fui acompanhar a formadora ao Casal da lapa, pois ela não conhecia o local. De seguida fui para casa, o resto da tarde foi como todos os outros dias não se passando nada de especial.

3- Elabore a sua Autobiografia.

Sou a Cátia Sofia Marcelino de Almeida, nasci na Covilhã mas vivo numa Aldeia chamada Meãs.

Não sei porque razão os meus pais me deram o nome Cátia, talvez porque gostaram dele.

Na minha vida escolar aquilo que recordo com desagrado foi o facto de na primária ter tido uma professora que era muito má para os alunos, ela levava canas, réguas etc, para a sala de aula para nos dar com elas, batia por tudo e por nada e os alunos que não sabiam alguma coisa ela puxava as orelhas e até estalos dava, até me lembro que um dia de tanto puxar a orelha a um colega meu lha feriu. Todos tínhamos medo dela. O momento que recordo com mais agrado foi as minhas brincadeiras naquele pátio com os meus amigos.

No secundário o que mais me agradou foi ter tido a oportunidade de vir tirar este curso de técnica de Acção Educativa que me vai dar equivalência ao 12º ano. Até agora ainda não tive nenhum momento de desagrado a não ser o facto de quando um trabalho me é pedido não o conseguir realizar.

Ainda estou para alcançar os meus sonhos e esperanças a que me propus quando era adolescente.

Atrás já mencionei aquele professor que me marcou mais, não me recordo de mais nenhum, nem de mais acontecimentos.

Tenho o 9º ano de escolaridade realizado e concluído no (Agrupamento Vertical Escalada De Pampilhosa da serra)

Até aqui trabalhei como Empregada de Distribuição Hospitalar nos Hospitais da Universidade de Coimbra, neste mesmo local trabalhei também como empregada de limpeza personalizada, em Coimbra tirei também a carteira profissional de Ajudante de Cabeleireira, exerci a actividade profissional de Estagiária Acabadora numa fábrica de confecção de roupa no Fundão, trabalhei como BarWoman no café da minha aldeia, frequentei e tirei a carteira profissional de Técnica de Animação Turística na Pampilhosa da Serra, neste momento estou a frequentar uma formação de técnica de Acção Educativa que me vai dar equivalência ao 12ºano.

Tenho uma boa preparação profissional nestas áreas.

Tenho um bom relacionamento com a minha família no geral.

A minha vida actual está no bom caminho para atingir os meus objectivos profissionais.

Inquérito - Importância dos Media (Catarina 26 anos)

1. Que Media conhece?

Conheço a rádio, televisão, jornais, computador, telemóvel e telefone fixo.

2. Quais as suas funções?

Servem para comunicar, informar, pesquisar, entreter.

3. Qual o uso que faz deles?

Rádio não oiço, uso mais jornais, televisão, computador e telemóvel.

4. Qual o que usa mais?

Uso mais o computador e a televisão.

5. Para quê?

Uso mais a televisão para estar informada e o computador para comunicar com os amigos através da internet.

6. Na sua opinião que impacto tem os media na sociedade?

Têm muito impacto, porque hoje em dia não há uma casa que n tenha apenas uma televisão, mas sim 2 ou 3, ou ate mais, o mesmo acontece com os computadores.

Cada vez o seu uso é mais frequente.

Numa maneira em geral são todos importantes, a sociedade dificilmente conseguiria viver sem eles.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A rede de equipamento mais importante para mim

A mais importante para mim é o cinema porque gosto de ver filmes, no cinema a imagem do filme é vista em tamanho grande e o som faz com que o filme se torne mais emocionante.

Proposta de trabalho/Inquérito (Migrações)

Como se chama?
José Gadanho.
Qual a sua Cidade de origem?
Aldeia Nova do Cabo (Fundão).
É emigrante?
Sim sou, neste momento passo um tempo cá e outro lá.
Para onde emigrou?
França (Corbeil).
Porque razão emigrou?
Em busca de um trabalho e de uma vida melhor.
Adaptou-se bem?
Ao princípio foi um pouco complicada a adaptação, mas com o passar dos anos foi mais fácil.
Há quanto tempo é emigrante?
Há mais de 30 anos.
Valeu a pena ter emigrado?
Sim, sem dúvida.
Que condições têm agora que não tinha antes de ter emigrado?
Uma vida mais favorável. Sem dúvida alguma que valeu a pena ter emigrado para França, não estou arrependido.


Conclusões do Inquérito
Através do inquérito por mim realizado concluí que o tipo de migração aqui referida é a externa definitiva (emigração), pois o meu padrinho deslocou-se do seu local de origem para outro com intenção de fixar residência e exercer uma actividade profissional.
Sou da opinião que ele fez muito bem em ter ido para o estrangeiro em busca de uma melhoria de vida. Pois se esta mudança não tivesse acontecido ele poderia não ter tido a melhoria significativa que teve em sua vida.

Reflexão sobre o filme visionado na aula "o menino selvagem"

Pelos conhecimentos adquiridos e matéria já dada em aula, sou da opinião que o menino selvagem tendo crescido sozinho na floresta não desenvolveu as capacidades e comportamentos próprios do homem, pois estas capacidades de aprendizagem e comportamentos (gatinhar, andar, sorrir e falar), deveriam ter sido adquiridas durante a sua infância, porque é durante a infância que o cérebro apresenta mais facilidade de interiorização e assimilação destes saberes.
Posso concluir também que o homem é um ser social e necessita de estar inserido numa cultura e ser um Ser sociável para se poder desenvolver, pois sem esta relação o cérebro e o indivíduo não se desenvolvem.
Victor cresceu sem cultura pois foi abandonado ainda bebé na floresta e aí viveu até aos 12 anos, por isso mesmo no seu desenvolvimento apareceu apenas a programação genética do seu organismo, ele desenvolveu uma dimensão animal pois conviveu e teve contacto só com animais (seres que não eram da mesma espécie).
O ser humano nasce sem o mínimo de capacidades que o tornem capaz de sobreviver sozinho por isso a ajuda da família, da escola e da sociedade são muito importantes para o desenvolvimento do ser humano.